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Archive for fevereiro \27\-03:00 2011

Santa Rita do Sapucaí – Uma história cheio de pessoas e fatos marcantes, assim é a biografia do Bloco Ride Palhaço. Santa Rita do Sapucaí, não é uma cidade com tendências puramente carnavalescas, nem a mínima estrutura para isso possui, mas tem dentro de si, um conteúdo muito ligado ao carnaval, que faz com que duas partes da cidade se enveredem, cada uma, pela paixão por um bloco de carnaval. Os resultados são valiosos, pois o que se apresenta como espetáculo, poderia ser traduzido como o melhor carnaval do interior do Brasil, pois a infraestrutura que não existe por parte do poder público, é realizada pelos blocos, cada um faz a sua.

 

Na década de 30, Odoni De Marchi, Ângelo Gaúcho, Henrique Surika, Dante de Marchi, Hugo De Marchi, Carmelo de Abreu, entre outros decidiram colocar nas ruas um bloco de carnaval. Este ainda não tinha um nome oficial e a música Ride Palhaço do compositor Lamartine Babo já tocava nas rádios e todos a aprenderam por ser simples e carnavalesca. Com isso sr. Dante De Marchi sugeriu o nome Ride Palhaço, o que foi unanimemente aprovada pelo grupo.

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As fotos abaixo foram scaneadas de um “livreto” de Concurso Vestibular da Faculdade de Administração e Informática, ao que indica datado da década de 70.

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Vejam as fotos da Casa de Costura da Escola de Samba Azul e Branco:

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Minha primeira professora

Profª Darlene Vono Silva, façecida em 11/02/11

Existem pessoas que surgem em nossas vidas várias vezes como para confirmar o quanto serão importantes para nós. Quando estão quase se apagando de nossa memória, ressurgem e reavivam lembranças guardadas numa gaveta que tem escrito pelo lado de fora “Pessoas Inesquecíveis”.
Uma dessas pessoas é sempre nossa primeira professora. A minha foi dona Darlene Vono, tinha uma paciência de Jó e um amor infindo pela educação. Brincava de pique com os alunos na hora do recreio e o que eu achava mais lindo – tocava acordeão (na minha terra, acordeom). Ensaiou quatro alunas (Lelé, Maria Rita, Maria Vitória e eu) para uma coreografia com a música Bigorrilho. Lembro-me até hoje: saia vermelha, blusa branca e lenço também vermelho nos cabelos. Sou capaz de dançar, agora um tanto desajeitadamente, alguns passos da coreografia. Foi um sucesso santa-ritense (ou santarritense?). Viramos arroz-doce de festa. Apresentávamos em todas as solenidades, de homenagem a padres até formaturas.
No aniversário dela, levei um vidro de esmalte, do rosa mais lindo que existia. Coitada, certamente pensou que era uma jóia, aquele embrulho tão pequeno. Que pena que não conservei o quebra-cabeça com cenas da Branca de Neve que ganhei dela no final do ano.
Quando estava no terceiro ano do ginasial (sétima série), ela surge novamente em minha vida. Agora, como professora de Francês. Entre fricotes e biquinhos (mon nom c´est Nidia, Je suis brasilienne) aprendi a gostar de aprender outras línguas.
Vou estudar na Escola Técnica de Eletrônica e outra vez, aparece a Darlene. Professora de Língua Portuguesa durante todo o curso. Depois, quando comecei a lecionar na ETE, se tornou minha colega de trabalho.
Faz algum tempo que não a vejo e tenho saudades.
Acho que estamos sempre juntas, mesmo quando separadas.

(Texto postado ppor Nidia Telles em seu blog em 20/10/2009)

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